Ó, bela Bianca Ferreira,
Musa da terra brasileira,
Deixaste-me com uma olheira
E com o coração irregular
Como os versos que escrevo neste poema
Desde que ao domingo te vi
Pego-me a pensar só em ti
E assim já não durmo mais
Mas a sua memória me trás muita paz
Roubaste a minha atenção
Num momento de muita tensão
Sua imagem me fez acalmar
E acredito que esteve a me incentivar
Ainda que eu goste do clássico,
Ainda que eu goste do árcade,
Fizeste-me escrever sem pensar
Estes versos que, sem medir, tento rimar
Ó, minha bela Bianca,
Quando é que poderei te rever?
Ou é assim mesmo que tudo deve ser?
E eternamente em agonia meu coração devo manter?