Há de se notar que boa parte das coisas depende tão somente de se possuir o que, no inglês, é conhecido por skin in the game. Há de se notar, por exemplo, que recentemente fiz uma decisão, que possivelmente não foi a decisão certa, porém, antes de me decidir, havia pensado justamente sobre o que haveria de perder no caso. Havia notado então que, tanto no caso de estar correto quanto errado, haveria somente o que ganhar e nada o que perder. Nesse caso, normalmente haveria de ser considerado que eu possuo skin in the game visto que tal decisão afeta diretamente minha vida. O ponto é que, como haveria somente o que ganhar e nada a perder, tal decisão é simples: sim. Por que não?
O meu ponto sobre decisões, na verdade, é de que: tão somente há o que ganhar, sim, esteja feita a decisão, sim. Tão somente há o que perder, não, esteja decidido então que não. Egoisticamente, é claro, há de ser decidida minha própria vida. Ei de ganhar, sim. Ei de perder, não. Decisões onde há misto de possibilidades, deve-se ser feita a análise do risco, do que ei de ganhar e do que ei de perder. Agora, o que há de ser mais importante ainda, e eu aconselho, é que, em caso de dúvida, escolha por manter, preservar, a situação. Escolha por não interferir, haja vista que a não interferência manterá o que há de acontecer como fato que acontecerá.