(Não é um soneto sobre café nem sobre gatos, nem sobre café e gatos)
Preto é o café que sempre
Acompanha tal falso olá
Mas ao pensar, só, de noite
Mais prazer eu tenho lá
Branca é a roupa que sempre
Estás a vestir se estás lá
Em pensar em certa Arcádia
Mais prazer eu tenho lá
Minha Arcádia veste o branco
Esta moça veste o preto
Eu possuo tal apego
Eu queria pois ver branco
Não pinta assim o meu pasto
Preto é a cor de meu gato